onde fica borborema

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onde fica borborema,Explore o Mundo de Presentes Virtuais Sem Interrupção, Onde a Hostess Bonita Conduz Você por Aventuras Repletas de Recompensas e Surpresas..Após as naves espaciais ''Mariner'' e ''Viking'' terem enviado imagens nítidas de Marte e revelado um mundo aparentemente sem vida e sem canais, essas ideias sobre o planeta tiveram que ser abandonadas e tem se desenvolvido uma moda de representações precisas e realistas sobre a colonização humana de Marte, como na trilogia ''Mars'' de Kim Stanley Robinson. Especulações pseudocientíficas sobre a "Face de Marte" e outros "monumentos" enigmáticos descobertos por sondas espaciais indicam que a ideia de civilizações antigas no planeta continua a ser um tema popular na ficção científica, especialmente no cinema.,Na década de 1950, quando o gênero da ficção científica começou a ser mais baseado em fatos, a hostilidade do ambiente mercuriano deu origem a histórias mais violentas, como ''Battle on Mercury'' (1956), de Lester del Rey, ''Lucky Starr and the Big Sun of Mercury'' (1956), de Isaac Asimov, ''Hot Planet'' (1963), de Hal Clement, ''The Coldest Place'' (1964), de Larry Niven, e ''Mission to Mercury'' (1965), de Hugh Walter, entre muitas outras. Mesmo quando a rotação planetária foi descoberta e quando em 1975 foi confirmada a ausência de atmosfera, o estilo da geração anterior de novelistas continuou prevalecendo, mas sua concepção como um planeta habitado logo desapareceu da literatura. Em seu lugar, surgiu na ficção uma ideia de que Mercúrio poderia ser uma base para a exploração do Sol, como em ''Sundliver'' (1980), de David Brin, ou como uma fonte de minerais exploráveis, da forma como Stephen Baxter o mostrou em ''Cilia-of-Gold'' (1994). Tom Purdom em 2000 publicou ''Romance in Extended Time'', onde Mercúrio é a base para terraformação, sendo circundado por uma grande estufa, e em ''Kath and Quicksilver'' (2005), de Larry Niven e Brenda Cooper, Mercúrio aparece lentamente engolfado pelo Sol em expansão..

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